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Mostrando postagens de maio, 2017

CONVICÇÃO: INDICIO DE ESTUPIDEZ OU VILEZA?

As pessoas não gostam de ser contrariadas,  especialmente quando acreditam ter encontrado  a última verdade. [1] (Mateus Simões). Convicções são crenças ou opiniões firmes a respeito de algum fato, contudo elas não têm necessariamente relação com a verdade e nem precisam estar fundadas em provas, suas razões são intimas, de ordem ideológica, ética e estética. Penso que externar publicamente nossas convicções sem provas cabais do ato ou fato pode ser indicio de estupidez ou vileza. E quando agentes públicos pautam sua atuação de forma exótica, afastando-se irresponsavelmente da indispensável busca da prova, ou estamos diante de estúpidos ou de pessoas vis que agem por outra motivação que não o interesse público. Trago de volta uma imagem constrangedora proporcionada pelos procuradores de Curitiba.  Me refiro à atuação do MPF, especialmente quando o Procurador Henrique Pozzobon afirmou “ não teremos aqui provas cabais   de que Lula é o efetivo proprietário [do apart

Infelicidade

Vida sucessão dias e dores dias iguais dores em sorrisos protocolares. A felicidade, em sua perspectiva improvável, segue ali Ramalho Ortigão como em Plutão debochando do que talvez tenha sido um instante de genuína paixão mas eu não estava lá... A sustentar o nada gigantesco desimportância revelada vida em farrapos lembranças construídas verdades editadas feridas ocultadas. Num átimo infinito ou eterno ilusão e esperança são sementes da escravidão fracasso culpa não há espaço para nada pois o nada ocupa tudo.