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Mostrando postagens de julho, 2011

Sobre o inicio de tudo....

Todo inicio da vida é pensamento sensível e não pensamento simbólico... O inicio da vida é arte, é amor. Acredito que existe uma forma de pensar, não verbal – o Pensamento Sensível –, que é dinâmico, articulado e resolutivo. O fluxo contínuo de nossas ações e decisões, que levam em conta, e ao cabo, as informações orquestradas pelo Conhecimento, são obra de um verdadeiro Pensamento Sensível que, dinamizando esse Conhecimento, determina e orienta a dinâmica do Sujeito. "Conhecimento Sensível organiza o Léxico de todos os elementos psíquicos em Sintaxe valorativa – conjuga-se no presente do indicativo; o Pensamento Sensível, apoiado no Conhecimento, é Gerúndio. O Conhecimento oferece opções; o Pensamento escolhe e inventa. O Conhecimento interroga; o Pensamento responde. O Conhecimento é o conhecido; o Pensamento, o conhecer. O Conhecimento traz o passado até o instante presente; o Pensamento, do instante, avança para o futuro. Ambos são etapas interpenetráveis de um mesmo proces

ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA PARA DEMÉTRIO.

Nos meus quase vinte e cinco anos de exercício regular da advocacia nunca me dediquei de forma sistemática ao estudo do Direito Penal ou do Processo Penal e por isso peço desculpas antecipadamente aos colegas estudiosos pelas inevitáveis inconsistências técnicas da minha opinião nessa seara, mas ultimamente li alguma coisa sobre absolvição sumária porque entendo que o vice-prefeito de Campinas, denunciado pelo Ministério Público no caso de fraudes da SANASA (denuncia ainda não recebida pelo Juiz), reúne condições para ser absolvido sumariamente. Por quê? Porque ele é inocente. Porque ninguém afirmou que ele participou do tal esquema de fraudes e corrupção (esquema denunciado por um dos seus criadores), porque ele não arrecadava valores, ele não dava ordens, ele não recebia ordens, ele, em se comprovando o esquema de corrupção, não participava. Como assim? Mas e a afirmação de que ele recebeu 20 mil reais para pagar dívidas de campanha feita por um dos empresários? Ora, o Ministério P

sonhos de primavera

Quando estive em Praga foi impossível não lembrar a expressão “A primavera de Praga” e de tantos outros fatos históricos chamados de “Primavera dos povos”. Mas o que é isso? Penso que são a expressão reflete o desejo humano por justiça e paz social através de ações heróicas e que buscaram, cada uma no seu tempo, paz e justiça para a sociedade. A   Primavera de Praga , por exemplo, foi um período de liberalização política na   Tchecoslováquia   durante a época de sua dominação pela   União Soviética . Nesse curtíssimo período de liberalização (de janeiro de 1968 , quando o   reformista   eslovaco   Alexander Dubcek   chegou ao poder, e durou até o dia   21 de Agosto do mesmo ano,   quando a União Soviética e os membros do   Pacto de Varsóvia   invadiram o país   para interromper as reformas) algumas reformas foram implantadas. As reformas da Primavera de   Praga   foram uma tentativa de Dubcek, aliado a intelectuais tchecoslovacos, de conceder direitos adicionais aos cidadãos num ato

CHAMEM O MANÉ PEDRO!

Eu estava esperando uma oportunidade para escrever sobre um benzedor famoso chamado Mané Pedro e acho que chegou o momento diante de mais um exemplo de imoralidade administrativa e de presença do patrimonialismo na administração do Dr. Hélio e porque a cidade talvez precise de um benzedor como o Mané Pedro, mais do que de promotores, juízes, etc. Nunca é demais lembrar que o patrimonialismo é a característica de um Estado que não possui distinções entre os limites do público e os limites do privado e que foi comum em praticamente todos os absolutismos. E agora o envolvido seria o proprietário de uma empresa de consultoria, projetos e planejamento ambiental que é simplesmente o Secretário de Meio Ambiente de Campinas o senhor Paulo Sérgio Garcia de Oliveira. Uma tristeza, aliás, mais uma tristeza. O fato: a empresa do secretário manteve contratos com a SANASA, sempre a SANASA, de 2005 até 2010. Isso é sem dúvida uma imoralidade e deve ser punida exemplarmente. E não nos venham com e

sobre o caminho

Quando imaginávamos que tudo seria absolutamente perfeito, sem erros, sem pecados e sem dores não conheciamos o caminho.  Já percorremos juntos uma boa parte dele e descobrimos juntos a imperfeição, o erro, o pecado e as dores, enfim: descobrimos a humanidade e, através dela, quem sabe possamos seguir de mãos dadas com sonhos ainda, mas humanos, fundamentalmente humanos, capazes de conhecer, compreender e seguir adiante motivados pelo amor maduro e fortalecido.

Perdão

Pelos meus pecados me confesso pelos meus erros me desculpo das minhas trapalhadas, rio mas como ser perdoado pela lagrima perene e pelo mal que causei ao céu ao horizonte à linha do horizonte?