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Mostrando postagens de maio, 2011

Todos os dias.

Os novos dias (esses tais "outros dias") estão contidos nos velhos dias os bons e os outros também... Neles todos os amores vivem todos os risos e todas a dores e cada lágrima rega as flores que renascem novas nesses e em todos os dias pois há amor.

As obras eternas o nosso teatro...

Já escrevi aqui que José de Castro Mendes, ou Zeca Mendes, personalidade que empresta seu nome ao nosso teatro eternamente em obras, o TEATRO CASTRO MENDES, era funcionário do IAC - Instituto Agronômico de Campinas e amigo do meu avô Pedro Maciel. Zeca Mendes era jornalista, escritor, pintor, músico e fotografo. Zeca Mendes era sobrinho-neto de Antônio Benedito Castro Mendes proprietário da afamada Casa Livro Azul, loja importadora de instrumentos musicais e sempre aberta à produção cultural da cidade. Será que Francisco de Lagos sabe quem foi Zeca Mendes? Enfim, gostei de saber que me avô teve uma convivência válida com alguém como Zeca Mendes. E pesquisando na web descobri que Zeca Mendes colaborou com a revista modernista A ONDA publicada pelo pai de minha mãe, meu avô Hildebrando Siqueira. Coincidência somente possível àqueles que vivem e convivem honestamente na cidade, para além de datas e através do sempre. O Teatro Municipal Castro Mendes deveria ser o maior e principal