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Mostrando postagens de junho, 2009

A lentidão dos processos e a Democracia

Há no site www.conjur.com.br um excelente artigo assinado pelo advogado Paulo Roberto Visani Rossi , que aborda assunto dos mais relevantes e sob um aspecto muito interessante: a morosidade da solução dos processos judiciais, um fato, e o quanto isso compromete o Estado Democrático de Direito. De maneira muito correta o advogado afirma que a morosidade "interfere diretamente no exercício da cidadania". Exemplificativamente ele afirma que no Estado de São Paulo há cerca de 18 milhões de processos em andamento e que outros quatrocentos mil novos processos chegam ao judiciário todos os meses, ou seja, um total de aproximadamente 5 milhões de processos a cada ano. Esses argumentos do Dr. Paulo Roberto Visani Rossi reforçam a minha crença de que as demandas que envolvam direitos privados e disponíveis deveriam ser resolvidas entre as partes e seus advogados, sem a necessidade sequer de homologação ou arquivamento do termo de ajuste pelo judiciário.

Soluções...

Soluções podem ser vistas como a resolução de uma dificuldade, de um problema, etc. E algumas vezes buscamos soluções para fatos que nos causam desconforto mas cuja natureza não nos permite encontra-las. Nesses momentos o que nos resta é ler um bom livro ou conversar sobre futebol.

Carta ao "Seo" Juvenal

Lemos em jornal de Campinas do último dia 30 de maio uma matéria que recebeu o titulo “Super G4 – Ataque em bloco”, na qual os Presidentes do São Paulo, Santos, Corinthians e Palmeiras estariam unidos para defender interesses comuns, especialmente aqueles relacionados aos lucrativos contratos de TV. Até ai tudo legitimo. O que nos causou enorme constrangimento foi uma afirmação do caricato Presidente do São Paulo, que teria dito ao referir-se aos Presidentes de clubes ali presentes: “Os 4 cidadãos que estão sentados aqui representam a totalidade do futebol paulista. São os times que tem representatividade. O resto não existe”. Se ele disse isso mesmo os conselheiros do São Paulo e os torcedores devem ter ficado de “cabelo em pé”, pois trata-se de uma estultice imensurável e demonstra ignorância, e arrogância. Esse discurso do Presidente do São Paulo é medíocre, inversamente proporcional à importância o próprio clube que por enquanto ele preside. O São Paulo, assim como os demais clu